Tabela de conteúdos

Projeto PPBio Mata Atlântica

O PPBio Mata Atlântica, como projeto institucional, possui duas vertentes:

  1. Biodiversidade do Bioma Mata Atlântica - Probio II
  2. Mata Atlântica: ações para integrar pesquisas e instituições - Chamada MCT/CNPq nº 35/2012 – PPBio/Geoma – Redes de Pesquisa, Monitoramento e Modelagem em Biodiversidade e Ecossistemas. Parte I - PPBio
    1. Projeto Associado: Pesquisas em longo prazo e monitoramento da diversidade biológica no estado do Rio de Janeiro

Sub-projetos:

Parcelas Permanentes

Os dados das parcelas permanentes, hoje sob a responsabilidade do Projeto PPBio Mata Atlântica, tem origem no Programa Mata Atlântica, da década de 90. Eram bases de dados gerenciadas pelo Sistema ECOLOG, que foram posteriormente migradas pelo Luis Alexandre, Administrador de Dados da DIPEQ, para o Sistema BRAHMS.

Em e-mail enviado por Luis Alexandre em 17/09/2013, consta as seguintes bases no BRAHMS:

Projeto Descrição No de Registros
1 Macaé 6243
2 Macaé 4929
3 Paraíso 5371
4 Poço das Antas 3163
5 Poço das Antas 671
6 Poço das Antas 809
7 Poço das Antas 1562
8 Itatiaia 4822
9 Poço das Antas 1661
o (recuperado) Poço das Antas 2117
m Saracuruna 1440
Total 32788

Madeiras da Mata Atlântica

Informações sobre características anatômicas das madeiras, correspondendo à indivíduos coletados nas áreas de Tinguá, Poço das Antas, Reserva União, Itatiaia e Macaé de Cima.

Usam o DELTA / IntKey para construir chaves.

Responsáveis pelo projeto

Coordenador Parcelas Permanentes: Dr. Pablo Pena Rodrigues (CV lattes)

Coordenador Madeiras da Mata Atlântica: Dra. Claudia Barros (CV lattes)

Acesso aos dados do PPBio Mata Atlântica

O dados do projeto serão disponibilizados em breve.

Licença de uso do dados

Os dados referentes ao PPBio Mata Atlântica serão disponibilizados sobre a licença Open Data Commons Attribution License (ODC - By). Seu uso será livre desde que citada sua fonte e atribuídos os créditos.

Dados relacionados ao PPBio Mata Atlântica

Segue abaixo a estrutura dos dados do sub-projeto Parcelas Permanentes no Sistema BRAHMS.

Atributo Descrição Domínio Nome do Termo Oferecido IPT
TAG Campo usado pelo Brahms p/ filtrar, selecionar e imprimir registros
DEL Campo usado pelo Brahms para exclusão de registros
ACCESSION Número RB da exsicata, se houver No. de Catálogo
SUFFIX Campo preenchido com uma letra para cada duplicata, repetindo o NUMBER. Ex. 7380-A e 7380-B. Sendo portanto, 3 registros
FAMILY Família do espécime. Preenchimento automático realizado na digitação do gênero Família
SUBFAM Subfamília
GENUS Gênero. Dicionarizado. Acionando a tecla F9, o usuário obtém uma lista com mais de 14 mil gêneros Gênero
CF Detalhe da identificação taxonômica. Cf espécie principal. Aff Espécie Principal
SP1 Epíteto específico. Campo livre, não dicionarizado Espécie
AUTHOR1 Autor da espécie. Campo dicionarizado (Tecla F9) Autor da Espécie
RANK1 Tipo da primeira infraespécie: variedade, forma etc. Campo dicionarizado, e a escolha na lista é obrigatória
SP2 Primeira infraespécie. Contém o epíteto da variedade ou forma. Infraespécie
AUTHOR2 Autor da primeira infraespécie. Campo dicionarizado
RANK2 Tipo da segunda infraespécie: variedade, forma etc. Campo dicionarizado, e a escolha na lista é obrigatória
SP3 Segunda infraespécie. Aqui, deve ser fornecido o epíteto da variedade ou forma.
AUTHOR3 Autor da segunda infraespécie. Campo dicionarizado
VERNACULAR Nome vulgar. Nome (ou nomes) pelo qual é conhecida a espécie em sua região
TYPESTAT Refere-se às exsicatas que são typus de alguma espécie. É um campo dicionarizado. Ex.: “clonótipo”, Status do Tipo
COUNTRY País onde a coleta foi realizada. Este campo também é dicionarizado, e a escolha na lista é obrigatória País
MAJORAREA Estado onde a coleta foi realizada. Dicionarizado, contendo a lista do IBGE. A escolha na lista é obrigatória Estado
MINORAREA Cidade onde a coleta foi realizada. Cidade
GAZETTEER Campo para especificação da localidade, dentro do Município Localidade Original
LAT Latitude do local mais próximo possível da coleta Latitude Original
NS Norte ou sul, referente à latitude. Digite N ou S
LONG Longitude do local mais próximo possível da coleta Longitude Original
EW Leste ou oeste (East or West). Digite E ou W
ALT Altitude
LOCNOTES Observações sobre a localidade. Campo memo, de textos sem limitação de tamanho. Para abrí-lo, duplo clique. Notas de Campo
FLOR Verifica a existência de flor. Marcar com um x
FRUTO Verifica a existência de fruto. Marcar com um x
FUSTE
ALTURA
COLLECTOR Nome do(s) coletor (es) principal (is). Campo dicionarizado. Coletor
NUMBER Número da coleta do principal coletor No. da Coleta
ADDCOLL Nome dos demais coletores
COLLDD Dia da coleta Dia da Coleta
COLLMM Mês da coleta Mês da Coleta
COLLYY Ano da coleta, com 4 algarismos Ano da Coleta
DETBY Determinadores espécie principal. Autor da Determinação
DETDD Dia do mês em que foi identificada a espécie
DETMM Mês em que foi identificada a espécie
DETYY Ano em que foi identificada a espécie, com 4 algarismos
DUPS Sigla dos herbários com duplicatas e herbários de origem
NOTES Estado de caráter do ecossistema. Campo memo para notas e observações da coleta – vegetação, clima, etc.
USOS Estado de caráter etonobotânico. Lista de usos a que se destina
PROJETO Nome do projeto
HABITAT Descrição do local onde o espécime habita
HABITO
UC Unidade de conservação
Uso_especifico Para uso em Etnobotânica